Deputado federal Jerônimo Goergen apresenta impactos positivos da Liberdade Econômica no Sincovat
22 de Novembro de 2019
"Liberdade Econômica não é ideologia, não é política. Votar contra uma lei dessas nos municípios é votar contra o pequeno e médio empresário". A afirmação é do deputado federal Jerônimo Goergen, que nesta quinta-feira (21) esteve no Sincovat, em Lajeado, com sua palestra "Liberdade Econômica: o Brasil livre para crescer". O evento, promovido pelo sindicato dos contadores e Aescon, foi prestigiado por profissionais da classe, empresários e lideranças políticas da região, entre as quais o prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo. O parlamentar, que é o relator da MP 881, da Liberdade Econômica, falou sobre os reflexos na geração de emprego, crescimento da economia e incentivo ao empreendedorismo.
Para Goergen, o mais importante é a mudança da relação do Estado com o cidadão brasileiro, especialmente o pequeno e médio empresário. "A transformação que se pretende é que o Estado olhe com boa fé para aquele que quer abrir um negócio, gerar empregos, ter uma renda e não precise estar na informalidade porque o Estado aplica regras que ele não pode cumprir", argumentou.
A apresentação contou com abordagens sobre as premissas da lei, como igualdade de oportunidades e respeito ao federalismo, incluindo explicações sobre a livre escolha do trabalho aos domingos e feriados, quando aproveitou para sugerir aos gestores políticos presentes a revisão das legislações municipais. O deputado listou outros avanços, como a carteira de trabalho digital e o fim do Bloco K e do e-Social, que serão substituídos por sistemas mais simplificados.
Otimista, Goergen acredita que a lei possa alcançar a estimativa de geração de cerca de quatro milhões de empregos e o crescimento do PIB no patamar de 1% ao ano, em detrimento ao índice de 0,4% de maio. Citou exemplos próximos bem-sucedidos, como de
Esteio, onde a lei municipal da liberdade econômica já está em vigor e foram registradas 268 empresas neste ano, contra 179 em 2018. Deste total, 165 eram de baixo risco, que é um dos objetivos da lei da liberdade econômica. "Tenho muita confiança nas perspectivas positivas. E se a economia girar, tudo isso pode ainda se potencializar", concluiu.
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